VEM E SEGUE-ME
Jovem!
Eu
tenho uma seara vasta, do tamanho do mundo- diz Jesus Cristo.
O
trigo maduro balança ao vento, esperando pelo ceifador.
Vem
e segue-me!
Cada
espiga é uma vida, que amei eternamente.
Para
que nenhuma se perdesse, de Rei que sou escravo me tornei.
Saí
do Pai e vim ao mundo para ceifar.
Vê...
minhas mãos feridas de tanto trabalhar?!
Não
recues do meu convite, dizendo: Ainda é cedo, mais tarde verei!
Eu procuro
jovens ardorosos, pois tenho um trabalho
importante que só eles podem fazer
Sabes,
a generosidade faz gigantes, a
mesquinhez gera pigmeus!
Vem!
Eu sou a LUZ que não se apaga.
Segue-me!
Eu sou o AMOR que não se cansa.
Dá-me
tua vida! Eu a farei mais preciosa.
Dá-me
teus sonhos! Eu os farei mais belos.
Dá-me teu ideal! Eu lhe darei asas!
Não te arrependerás, pois eu sou o CAMINHO.
Não
te enganarás, pois, eu sou a VERDADE.
Não
morreras, pois eu sou a VIDA.
Ao
meu convite, os generosos não calculam. Decidem-se e vêm.
Olha
André e Simão Pedro, Tiago, João e Mateus!
Talvez
mais compromissados do que tu,
abandonam tudo.
Fica
a família, ficam os bens, fica o pai com as redes no barco...
Não
sentam à praia para acertar a paga com Deus.
Entendem que a
maior felicidade, o melhor salário de
quem serve ao Amor, é devolver um pouco de amor Aquele que por amor deu tudo!
Vem
e Segue-me! Eu sou o Amor.
O
Amor é TUDO!
Não importa o chão que pisei, nem se
foram tortuosos meus caminhos.
O QUE IMPORTA
Não importa se ontem houve prato ou, se caminhando, apenas gargalhei.
Nem importa se houve desencanto pelos caminhos que trilhei.
Não importa se colhi rosas ou se
muitos foram espinhos.
Nem se andei por sendas tortuosas e se houve excessos de prazeres em
vinhos.
Não, não importa se houve falhas e se os defeitos
cobriram meus passos.
Nem se se
“perderam todas as malhas” pela
inutilidade de meus braços.
Posso refazer hoje., o que ontem deixei morrer.
Posso construir hoje, o que ontem destruí
Posso dar agora, o que antes
não quis ofertar.
Porque, agora, encontrei uma chave e um poder
infinito em meu coração.
Então, com a máxima urgência, corria a perdoar meu
irmão.
Não importa o quanto tenha
errado e quão mesquinha eu tenha sido.
Não tem importância o passado
e a maneira como eu tenha
vivido.
Nem importa a desunião, se ela existiu em mim.
Hoje tenho um ideal., tomei uma decisão: não quero mais viver assim.
Não importa a autopiedade que o egoísmo criou em meu coração.
Hoje sou diferente, quero dar
felicidade a cada um dos meus irmãos.
O que importa é o presente;
É Jesus em minha vida, vivo e ressuscitado! É a minha
escolha!
É sentir a alma redimida pelo perdão dos meus
pecados.
O que importa é o hoje da minha existência; é
caminhar para frente, buscando a perfeição na vivência.
É reconhecer
que errei e quero recomeçar.
É esquecer o amor que não dei e, por amor,sempre
caminhar.
Não importa se um dia fui mau, nem se ontem o orgulho me marcou.
O passado já não existe: acabou.
Apenas cinzas existem lá.
Quero abrir as portas e gritar
bem alto, por todas as ruas e asfaltos, pelos mares e por toda a terra, para
cessarem as brigas, pararem as guerras.
Só existe uma única verdade: DEUS.
Deus é perdão e quer libertar os homens.
Se eu pudesse fazer
o mundo se decidir a perdoar e a dizer
não a todo desamor, correria a
todos os cantos para espargir, em cada
coração, um pouco de amor.
Mas, se apenas me restar um dia de vida e grandes
coisas eu não puder realizar, poderei,
com uma ação pequenina, um pouco de alegria oferecer.
E perdoar, compensando a existência que deixei
perdida, se em mim habitar a graça divina.
(Helena
Cintra Faria- Brasópolis- MG)
A mãe parou a carta, sorriu, e comentou com o filho:
DEUS É COMO AÇÚCAR
Certo dia, uma professora perguntou aos seus alunos: Alguém sabe explicar quem é Deus? Uma das crianças levantou o braço e disse:
Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela. A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viram?
A sala ficou toda em silêncio. Pedro, um menino muito tímido, levantou a mão e disse:
A sala ficou toda em silêncio. Pedro, um menino muito tímido, levantou a mão e disse:
A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no leite que ela prepara todas as manhãs para mim, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
A professora sorriu, e disse:
Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida! Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor.
Vivemos momentos difíceis em nossas vidas, violência, desrespeito, ódio e falta de fé. Tudo isso torna nossa vida salgada, fria e azeda como vinagre. Somente a presença de Deus em nós pode adoçar nossa realidade e dar valor à nossa existência.
Boa semana a todos e não esqueçam de colocar "AÇÚCAR" em suas vidas.
Vivemos momentos difíceis em nossas vidas, violência, desrespeito, ódio e falta de fé. Tudo isso torna nossa vida salgada, fria e azeda como vinagre. Somente a presença de Deus em nós pode adoçar nossa realidade e dar valor à nossa existência.
Boa semana a todos e não esqueçam de colocar "AÇÚCAR" em suas vidas.
Um de meus amigos ia todo o dia à noite nadar numa piscina coberta e sempre via um homem que lhe chamava a atenção.
Ele tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e, com um esplêndido salto, mergulhava na água.
Um dia tomou coragem e perguntou a razão daquele hábito.
O homem sorriu e respondeu:
- Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e saltar do trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco; pois, sendo o professor, eu tinha uma chave para entrar no clube.
Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar.
A luz da lua brilhava através do teto de vidro.
Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Eu estava com os braços abertos e minha silhueta formava uma magnífica cruz.
Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.
O professor de natação continuou:
- Nesse momento pensei na cruz de Cristo e em seu significado.
Eu era cristão, mas quando criança um cântico cujas palavras me vieram à mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio do seu precioso sangue.
Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos, nem compreendo porque não pulei na água.
Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso...
Na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido!!!
Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se tivesse saltado, seria meu último salto.
Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido a Deus - sua graça me permitiu continuar vivo - que me ajoelhei na beira da piscina.
Tomei consciência de que não somente a minha vida, mas também a minha alma precisava ser salva.
Para que isso acontecesse, foi necessário outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar.
Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a ele.
E continuou seu relato, emocionado:
- Naquela noite fui salvo duas vezes.
Agora tenho um corpo sadio, porém o mais importante é que sou eternamente salvo.
Talvez agora você compreenda o porquê do dedão antes de saltar na água...
MEU BAMBU AMADO
Era uma vez um maravilhoso jardim, situado bem no centro de um campo. O Dono costumava passear pelo jardim, ao sol do meio dia... Um esbelto Bambu era para ele a mais bela e estimada de todas as árvores e plantas do seu jardim. Este Bambu crescia e se tornava cada vez mais lindo. Ele sabia que o seu Senhor o amava e que ele era a sua alegria. Um dia, o Dono, pensativo, aproximou-se do seu amado bambu. Num sentimento de profunda veneração, o Bambu inclinou sua cabeça impotente.
O Senhor disse ao Bambu: “Querido Bambu, Eu preciso de ti”.
O Bambu respondeu: “Senhor, estou pronto. Faze de mim o uso que quiseres”.
O Bambu estava feliz. Parecia ter chegado a grande hora de sua vida: o seu Dono precisava dele e ele ia servi-lo.
Com voz grave o Senhor disse: “Bambu, só poderei usar-te se Eu te PODAR”.
— “Podar? Podar a mim, Senhor, por favor, no faça isto. Deixe a minha bela figura. Tu vez como todos me admiram”.
— “Meu Bambu amado” — a voz do Senhor tornou-se mais grave ainda “não importa que te admirem ou não. Se Eu não te PODAR, não poderei usar-te”.
No jardim tudo ficou silencioso... O vento segurou a respiração... Finalmente o lindo Bambu se inclinou e sussurrou: — “Senhor, se não me podes usar sem podar, então... FAZE COMIGO O QUE QUERES’.’
— “Meu querido Bambu, devo também CORTAR as tuas folhas..
O sol escondeu-se atrás das nuvens... Umas borboletas afastaram-se assustadas...
O Bambu, trêmulo, à meia voz, disse: “Senhor, corta-as...“
Disse o Senhor novamente. “Ainda não basta, meu querido Bambu. Devo também CORTAR- TE PELO MEIO E TOMAR-TE TAMBÉM O CORAÇÃO. Se não faço isto, não poderei usar-te”.
— “Por favor, Senhor”, — disse o Bambu — “Eu não poderei mais viver. Como poderei viver sem o coração?”.
— “Devo TIRAR-TE O CORAÇÃO, caso contrário, não poderei usar-te”. Houve um profundo silêncio... Alguns soluços de lágrimas abafadas... Depois o Bambu inclinou-se até o chão e disse: “SENHOR, PODA, CORTA, PARTE, DIVIDE, TOME POR INTEIRO, REPARTE.”
O Senhor desfolhou o Bambu...
O Senhor DECEPOU seus galhos...
O Senhor PARTIU-O em duas partes...
O Senhor TIROU-LHE O CORAÇÂO.
Depois, levou-o para o meio de um campo ressequido, a uma fonte de onde brotava água fresca. Lá, o Senhor deitou cuidadosamente o seu querido Bambu no chão... Ligou uma das extremidades do tronco decepado à fonte e a outra Ele levou até o campo.
A fonte cantou boas vindas ao Bambu decepado. As águas cristalinas se precipitaram alegres pelo corpo despedaçado do Bambu, correram sobre os campos ressequidos que por elas tanto haviam suplicado.
Ali, plantou-se trigo... arroz... milho... feijão...
Os dias se passaram... a sementeira brotou... cresceu... tudo ficou verde.. veio o tempo da colheita...
Assim, o tão maravilhoso Bambu de outrora, em seu despojamento, em seu aniquilamento e humildade, transformou-se numa GRANDE BENÇAO para toda aquela região.
Quando ele era grande e belo, crescia somente para si e se alegrava com a sua própria beleza.
No seu despojamento, no seu aniquilamento, na sua entrega, ele se tornou o CANAL do qual o Senhor se serviu para tornar fecundas as Suas terras.
E muitos, muitos homens e mulheres encontraram a VIDA e viveram deste tronco de Bambu podado, cortado, decepado, partido.
Podemos fazer a diferença?!
Relata a Sra. Teresa que, no seu primeiro dia de aula, parou em
frente a seus alunos da 5ª série e, como todos os demais professores, lhes
disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase
impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto, chamado
Ricardo.A professora havia observado que
ele não se dava bem com os colegas de classe e, muitas vezes, suas roupas
estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em
lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que
lesse, com atenção, a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das
anotações. Ela deixou a ficha de Ricardo por último. Mas, quando a leu, foi
grande a sua surpresa.
Ficha do 1º ano: “Ricardo é um
menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito
nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele”.
Ficha do 2º ano:
“Ricardo
é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado
preocupada com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos
médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito
difícil”.
Ficha do 3º ano:
“A morte de sua mãe foi um
golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem
nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências
para ajudá-lo”.
Ficha do 4º ano:
“Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos
estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula”.
Deu-se conta do problema e
ficou terrivelmente envergonhada. Piorou quando lembrou dos lindos presentes de
Natal que os alunos lhe haviam dado, com papéis coloridos, exceto o de Ricardo,
que estava enrolado num papel de Supermercado. Lembrou que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros
garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume
pela metade. Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a
pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão.
Naquela ocasião Ricardo
ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Relembra, ainda,
que ele lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois que
todos se foram, a professora chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu
mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos,
especialmente a Ricardo.
Com o passar do tempo ela
notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção,
mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da
classe.
Seis
anos depois, recebeu uma carta de Ricardo contando que havia concluído o Ensino
Médio e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se
repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo
Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo. Mas a história não
terminou aqui.
Tempos depois recebeu o convite de casamento e a notificação do
falecimento do pai de Ricardo. Ela aceitou o convite e no dia do casamento
estava usando a pulseira que ganhou de Ricardo anos antes e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e
Ricardo lhe disse ao ouvido: “Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir
importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença”. E com os olhos banhados em
lágrimas sussurrou: Engano seu! Depois que o
conheci aprendi a lecionar e a ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do
educando.
Mais do que avaliar as
provas e dar notas, o importante é ensinar com amor mostrando que sempre
é possível fazer a diferença...
(autor
desconhecido)
Um encontro maravilhoso
Um dia
levantei-me de manhã cedo para assistir o nascer do sol. A beleza da criação
divina estava além de qualquer descrição. Enquanto eu assistia, louvei a Deus
pelo seu trabalho. Sentado lá, senti a presença de Deus comigo.
Ele me perguntou: “Você me
ama?”.
Eu respondi: “É claro, Deus!
Você é meu Senhor e Salvador!”.
Então Ele perguntou: “Se
você tivesse alguma dificuldade física, ainda assim me amaria?”.
Eu fiquei perplexo. Olhei
para meus braços, pernas e para o resto do meu corpo e me perguntei: quantas
coisas eu não seria capaz de fazer, as coisas que eu dava por certas.
E eu respondi: “Seria
difícil Senhor, mas eu ainda Te amaria”.
Então o Senhor disse: ” Se
você fosse cego, ainda amaria minha
criação?”
Como eu poderia amar algo
sem a possibilidade de vê-lo? Então eu pensei em todas as pessoas cegas no
mundo e quantos deles ainda amaram Deus e Sua criação.
Então respondi: “É difícil
pensar nisto, mas eu ainda Te amaria”.
O Senhor então perguntou-me:
“ Se você fosse surdo, ainda ouviria a minha Palavra?”
Como poderia ouvir algo
sendo surdo?
Então eu entendi. Ouvir a
Palavra de Deus não é simplesmente usando os ouvidos, mas nossos corações.
Eu respondi: “Seria difícil,
mas eu ainda ouviria a Tua Palavra”.
O Senhor então perguntou:
“Se você fosse mudo, ainda louvaria Meu nome?”
Como poderia louvar sem uma
voz?
Então me ocorreu: Deus quer
que cantemos de toda nossa alma e todo nosso coração.
Não importa como possa
parecer. E louvar a Deus não é sempre com uma canção, mas quando somos
oprimidos, nós louvamos a Deus com nossas palavras de gratidão.
E o Senhor perguntou: “Você
realmente Me ama?”
Com coragem e forte convicção, eu respondi
seguramente: “Sim, Senhor! Eu te amo. Tu És o Único e Verdadeiro Deus!’”.
Eu pensei ter respondido
bem, mas então Deus perguntou: ‘ Então por que pecas?”“.
Eu respondi: “Porque sou
Apenas um humano. Não sou perfeito”.
“Então, por que em tempos de
paz, você vagueia ao longe? Por que somente em tempos de problemas você ora com
fervor?”
Sem respostas...
Somente lágrimas...
O Senhor continuou: “Por que
cantas somente nas confraternizações e nos retiros? Por que Me buscas somente
nas horas de adoração? Por que Me perguntas coisas tão egoístas? Por que Me
fazes perguntas tão sem fé?”
As lágrimas continuavam a
rolar em minha face...
“Por que você está com
vergonha de min? Por que você não está espalhando as boas novas? Por que em
tempos de opressão, você chora a outros
quando eu ofereço Meu ombro para você chorar nele? Por que cria desculpas
quando lhe dou oportunidades de servir em Meu nome?”
Eu tentei responder... Mas
não havia resposta a ser dada.
“Você é abençoado com vida.
Eu não lhe fiz para que jogasse este presente fora. Eu lhe abençoei com
talentos para Me servir, mas você continua a se virar... eu revelei Minha
palavra a você, mas você não progride em conhecimento. Eu falei com você, mas
seus ouvidos estavam fechados. Eu mostrei minhas bênçãos, mas seus olhos se
voltavam para outra direção. Eu lhe mandei servos, mas você se sentou
ociosamente enquanto eles eram afastados. Eu ouvi suas orações e respondi a
todas elas”.
“Você verdadeiramente me
ama”?
Eu não pude responder...
Como eu poderia? Eu estava
inacreditavelmente, constrangido. Eu não tinha desculpa.
O que eu poderia dizer?
Quando meu coração chorou e as lágrimas brotaram, eu disse:
‘ Por favor, perdoe-me
Senhor. Eu não sou digno de ser seu filho.’
O Senhor respondeu: “Esta é
Minha Graça, minha criança”.
Eu perguntei: “Então por que
continuas a me perdoar? Por que me amas tanto?”.
O Senhor respondeu: “Porque
você é Minha criação. Você é Minha criança. Eu nunca te abandonarei. Quando
você chorar, Eu terei compaixão e chorarei com você. Quando você estiver alegre,
Eu vou rir com você. Quando você estiver desanimado, Eu te encorajarei. Quando
você cair, Eu vou te levantar. Quando você estiver cansado, Eu te carregarei.
Eu estarei com você até o final dos tempos, e te amarei para sempre”.
Eu jamais chorara daquela
maneira antes.Como pude ter sido tão frio? Como pude ter magoado Deus como fiz?
Eu perguntei a Deus: “Quanto
me amas? ‘“.
Então, o Senhor o esticou
Seu braço e eu vi suas mãos com enormes buracos sangrentos. Logo, curvei-me aos
pés de Jesus Cristo, meu Salvador e, pela primeira vez, eu orei
verdadeiramente.
UM CAMINHO A CONSTRUIR
Viver é caminhar... A Vida é um
caminho a percorrer.
Caminho único; caminho cheio de surpresas... De encanto...
De belezas... Dificuldades...Riscos...Porque nós construímos o caminho a
percorrer.
Não somos
sozinhas. Mas com aquele que caminha ao nosso lado.
Partilhando das mesmas
surpresas e peripécias do caminho.
O caminho às
vezes é penoso a construir.
É preciso
coragem;
Coragem para
SER.
Coragem para
assumir o risco de viver, o risco de construir caminho, o risco de SER.
Coragem para construir um caminho novo, um
caminho único.
Que este novo caminho , possa ser de crescimento e amadurecimento pessoal. É preciso sonhar,
focar no Senhor da Vida pelo qual vale a pena tudo perder a fim de contemplar
seu amor. "Ele está onde os olhos não vêem, onde as mãos não conseguem tocar nem
prender, onde os pés não conseguem trilhar, em a mente explicar o mistério que
és."
Só quem ama
verdadeiramente o encontra.
Uma história de amor
Renato quase não viu a senhora que se encontrava com o
carro parado no acostamento. Chovia forte e já era noite. Mas percebeu que ela
precisava de ajuda.
Parou o carro e se aproximou. O carro dela cheirava de
tinta, de tão novinho. A senhora pensou que podia ser um bandido. Ele não
parecia seguro, parecia pobre e faminto...
Renato percebeu que ela estava com muito medo e disse:
“estou aqui para ajudar, madame, não se preocupe. Porque não espera no carro
onde está quentinho? A propósito, meu nome é Renato”.
Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma
senhora de idade avançada era ruim o bastante. Renato abaixou-se, colocou o
macaco e levantou o carro. Logo estava trocando o pneu. Mas ficou um tanto sujo
e ainda feriu um das mãos.
Enquanto apertava as porcas da roda, ela abriu a janela e
começou a conversar. Contou que era de São Paulo, que estava de passagem e que
não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Renato apenas sorriu enquanto se
levantava.
Ela perguntou quanto devia. Já tinha imaginado todas as
terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Renato não tivesse parado e
ajudado. Mas Renato não pensava em dinheiro, gostava de ajudar as pessoas.
Este era seu modo de viver. Então respondeu: “se
realmente quiser pagar, na próxima vez que encontrar alguém precisando de
ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que precisar, e lembre-se de mim”.
Alguns quilômetros depois, a senhora entrou num
restaurante simples e a garçonete veio até ela com um doce sorriso,
trazendo-lhe uma toalha limpa para secar o cabelo molhado.
A senhora notou que a garçonete estava com quase oito
meses de gravidez, mas ela não deixava a tensão e as dores mudarem a sua
atitude. A senhora ficou curiosa de saber como alguém que tinha tão pouco,
poderia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou do Renato. Depois que
terminou a sua refeição, e enquanto a garçonete buscava o troco, a senhora se retirou...ao retornar, a garçonete
queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo,
sob o qual havia quatro notas de R$ 100,00.
Não conseguiu controlar as lágrimas ao ler o que a
senhora escrevera: -“você não me deve nada, eu já tenho o suficiente. Alguém me
ajudou hoje e da mesma forma a estou ajudando. Se você realmente quiser me
reembolsar por este dinheiro, não deixe este círculo de amor terminar com você,
ajude alguém.
Naquela noite,quando foi para casa cansada e deitou na
cama, seu marido já estava dormindo e ela ficou pensando no dinheiro e no que a
senhora deixou escrito...
Como podia aquela senhora saber quanto ela e o marido
precisavam disto? Com o bebê que estava por nascer,como estava difícil...
Ao pensar na bênção que havia recebido, deu um grande
sorriso. Agradeceu a Deus e virou-se para o preocupado marido que dormia ao
lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou: - “tudo ficará bem; eu te amo,
Renato!”.
A
CARROÇA VAZIA
Uma bela manhã de primavera, um avô convidou o neto para
passear no bosque que havia perto da casa. De mãos dadas, lá foram os dois,
caminhando, conversando e observando tudo o achavam pelo caminho. De repente, o
avô disse ao neto:
-
Escute esse barulho, meu filho, lá longe vem
vindo uma carroça. Está vazia!
-
Como pode saber que está vazia se a gente
não enxerga, disse o pequeno.
-
Ora, só pelo barulho que faz.Quando uma
carroça está cheia de mercadorias ou de produtos da terra, ela anda silenciosa,
lenta, abrindo sulcos no chão. Quando está vazia, faz um barulho enorme que a
gente escuta de muito longe.
E continuou dizendo:
Assim são as pessoas, meu filho! Quanto mais vazias
interiormente, mais precisa gritar, falar bem alto, esbravejar...Às vezes são
agressivas, arrogantes e fazem de tudo para chamar a atenção dos outros. Ao
contrário, as pessoas generosas, acolhedoras, de bem com a vida, são notadas
pelos sinais que deixam por onde passam, assim como faz a carroça cheia.
O menino olhava a mãe escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está
escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história
sobre mim?
A mãe parou a carta, sorriu, e comentou com o filho:
-
Estou
escrevendo sobre você, é verdade.
-
Entretanto,
mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
-
Gostaria
que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o
lápis, intrigado e não viu nada de especial.
-Mas ele é igual a todos
os lápis que viem minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas, disse a mãe. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
- Tudo depende do modo como você olha as coisas, disse a mãe. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
* Primeira qualidade:
Você pode fazer
grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus
passos.
Esta mão nós chamamos
de DEUS e ele deve sempre conduzi-lo em direção à sua vontade.
Segunda qualidade:
De vez em quando, eu
preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que
o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado.
Portanto, saiba
suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa muito melhor.
* Terceira qualidade: O lápis sempre
permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado.
Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é
necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da
justiça.
* Quarta qualidade:
O que realmente
importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está
dentro.
Portanto, sempre
cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta
qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca.
Da mesma maneira,
saiba que tudo que você fizer na sua vida irá deixar traços, então,
procure ser consciente de cada ação.
Está em suas Mãos
Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas. Algumas ele
sabia responder, outras não fazia a mínima idéia da resposta.
Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, enviou -as para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina.
Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, enviou -as para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina.
Este, por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar.
Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma
linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã:
-
Dessa
vez o sábio não vai saber a resposta!
-
O
que você vai fazer? Perguntou a outra menina.
- Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para
o sábio se a borboleta está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta,
vou abrir minhas mãos e deixá-la voar para o céu. Se ele disser que ela está
viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e assim matá-la. Como conseqüência,
qualquer resposta que o velho nos der vai estar errada.
As duas meninas, como se vê não estavam interessadas em
aprender, mas... somente desejavam diversão fácil... Foram, então, ao encontro
do sábio, que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha. A menina
aproximou-se e perguntou:
-
Tenho
aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
-
Depende
de você... ela está em suas mãos. Assim é a nossa vida, é o nosso presente e o
nosso futuro. Não devemos culpar ninguém
porque algo deu errado. O insucesso é apenas uma oportunidade de começar novamente com mais inteligência. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não. Nossa vida está em nossas mãos como uma borboleta azul.
porque algo deu errado. O insucesso é apenas uma oportunidade de começar novamente com mais inteligência. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não. Nossa vida está em nossas mãos como uma borboleta azul.
(Autor
Desconhecido)
O MENDIGO E O DIAMANTE
Numa pequena cidade do interior, havia um pobre
mendigo. Fazia o que todo mundo faz. Dormia nas calçadas, pedia pão e roupa
velha (é o que todo mundo dá). Ganhava essas coisas e colocava dentro da sua
mochila. Nos dias bonitos de sol, ele sentava na praça, tirava dos sacos
todos os trapos, lavava-os na fonte da
praça e os estendi no chão para secar. Pegava o pão velho e amassava-o com uma
pedra que ele trazia também no saco,
comia como se fosse uma sopa. Era um mendigo que não incomodava, até gostava de
conversar e brincar com algumas crianças. Assim levava a vida... Quando ele
demorava para aparecer o povo sentia falta, mas ele, mais cedo ou mais tarde,
sempre chegava.
Acontece,
porém, que num dia muito frio, o mendigo não apareceu. Estava morto lá no
começo da rua principal. O povo correu para ver o morto. Do lado dele estava a
mochila e mais nada. O povo “cheio de bondade”, ajeitou o enterro e o levou
para o cemitério. Um jovem curioso revirou a mochila e gostou da pedra. Levou
para casa a pedra e, lavando-a descobriu: UMA PEDRA PRECIODA- DIAMANTE. ,
que todo dinheiro da cidade não dava
para comprar.
O difícil na
vida fraterna, na convivência em grupo é a gente mexer nas mochila do mendigo
que convive conosco... Pensamos sempre que dentro da mochila do mendigo só tem
trapo e pão velho... Orgulho desgraçado! “Esses mendigos” são os nossos colegas de trabalho, alunos,
aqueles com os quais convivemos e tentamos viver a fraternidade, mas que, às
vezes, é tão difícil só porque cada um
carrega a “sua mochila” e ninguém sabe o que tem lá dentro... AÍ passamos a
vida mendigando e não descobrimos o DIAMANTE escondido dentro de cada um...
E se a gente
fizesse uma busca nas nossas mochilas e nas mochilas dos nossos companheiros?
No fundo é o
amor que resolve. É o amor que nos faz descobrir o DIAMANTE dos “mendigos” que
vão conosco pela vida afora.
Uma noite, enquanto fazia
sua oração, o irmão Bruno se viu interrompido pelo coaxar de uma rã. Vendo que
eram baldados todos os seus esforços para ignorar aquele ruído, assomou à
janela e gritou: - “Silêncio! Cala a boca!”
Como irmão Bruno era muito santo, a ordem foi logo obedecida, e todas
as criaturas do brejo se calaram para criar em torno de Bruno um silêncio que
lhe favorecesse a oração.
Mas logo outro som veio perturbar o piedoso Bruno. Uma voz dentro
dele dizia: - “Talvez o Criador goste tanto de ouvir o coaxar dessa rã como
a recitação dos teus salmos...”
_ “Ora, o que pode haver
no coaxar de uma rã que seja agradável aos ouvido do Senhor?”- foi a
displicente resposta de Bruno.
Mas a voz dentro dele
continuava insistindo: _ “Mas porque então teria Deus criado o ruído?”
Bruno resolveu averiguar o
porquê. Foi de novo até a janela e ordenou: - “Canta!”
E novamente o rítmico coaxar da rã voltou a encher os ares, com o
acompanhamento de todas as suas irmãs do brejo. E quando Bruno prestou atenção
àquele ruído, este deixou de irritá-lo porque descobriu que, não resistindo a
ele, mesmo o coaxar das rãs servia, de fato, para enriquecer o silêncio da
noite. E descobrindo isso, o coração de Bruno se sentiu em harmonia com todo o
universo e pela primeira vez na vida ele compreendeu o que significa orar.
Um homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede.
Eis que ele chegou a uma cabana velha, desmoronando, sem janelas, sem teto.
Andou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico. Olhando ao redor, viu uma velha bomba de água, bem enferrujada. Ele se arrastou até a bomba, agarrou a manivela e começou a bombear, a bombear, a bombear sem parar. Nada aconteceu.Desapontado, caiu prostrado, para trás. E notou que ao seu lado havia uma velha garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia:
"Meu Amigo, você precisa primeiro preparar a bomba derramando sobre ela toda água desta garrafa. Depois faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir, para o próximo viajante."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu num dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. Mas se despejasse toda aquela água na velha bomba enferrujada, e ela não funcionasse morreria de sede. Que fazer Despejar a água na velha bomba e esperar vir a ter água fresca, fria, ou beber a água da velha garrafa e desprezar a mensagem. Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba.
Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba pôs-se a ranger e chiar sem fim. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então, surgiu um fiozinho de água, depois, um pequeno fluxo e finalmente, a água jorrou com abundância ! Para alívio do homem a bomba velha fez jorrar água fresca, cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela ansiosamente.
Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante. Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante.
Encheu-a até o gargalo, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota:
"Creia-me, funciona. Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta."
Várias lições preciosas podemos extrair desta estória ...
Vivemos num mundo em que, numa situação assim, nosso primeiro impulso é pensar em tomar toda a água da garrafa para tentarmos garantir nossa sobrevivência. E todo um ambiente à nossa volta nos estimula a fazer isso. E ainda se usa o nome de Deus para justificar tal coisa: "Cada um por si e Deus por todos." Mas pergunte a quem tenta tomar esse ditado como filosofia de vida se é uma pessoa realmente feliz. Será que vale mais a pena beber uma garrafa de água velha e quente e não se arriscar a conseguir muito mais água nova e fresca? Vale também a pena ressaltar a atitude final do homem; ele não apenas reencheu a garrafa de água como deixou ali o seu testemunho.
Quantas vezes temos medo de iniciar um novo projeto pois este demandará um enorme investimento de tempo, recursos, preparo e conhecimento. Quantos ficam parados satisfazendo-se com pequenos resultados, quando poderiam conquistar significativas vitórias.
E você... O que falta para despejar esta garrafa de água que você guarda e está prestes a beber e conseguir água fresca em abundância de uma nova fonte.
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